quarta-feira, 24 de julho de 2013

OBRAS ESSENCIAIS DA PINTURA MUNDIAL ( REVISTA BRAVO)



                                      
                                                Dedicado aos meus alunos e amigos


                                                       A NOITE ILUSTRADA
                                                                                    (  Vincent Van Gogh )


Com quadro calcado não só na observação e nos sentidos, mas também na memória e na emoção, o pintor criou as bases do expressionismo.




                                            


                     







          Frases de Vincent Van Gogh:
      
                           " Não tenho certeza de nada, mas a visão das estrelas me faz sonhar.''
                                            Vincent Van Gogh

                           "Quando sinto uma terrível necessidade de religião, saio à noite para pintar as estrelas.''
                                             Vincent Van Gogh

segunda-feira, 22 de julho de 2013

OBRAS ESSENCIAIS DA PINTURA MUNDIAL ( Revista BRAVO)

                

     



                                        Dedicado aos meus alunos e amigos.


                                                                


                                                    QUERNICA


 Quadro do gênio espanhol que se tornou um manifesto universal contra o horror da guerra. Uma das obras mais vista do mundo.




                                
                          PABLO PICASSO

OBRAS ESSENCIAIS DA PINTURA MUNDIAL

Estou postando no meu blog O TAPIRI, obras essenciais da pintura mundial.  ( revista BRAVO.)

Pela grande admiração que tenho por abras de ates visuais dedico aos meus alunos e amigos.

                                                       MONA LISA  ( Leonardo da Vinci )
 

 É o quadro mais conhecido de todos os tempos. Mona Lisa tem um sorriso que ganhou status  de enigma. Foi também um marco  da técnica na História da Pintura.

O Gênio da pintura  Leonardo da Vinci era também o Gênio da botânica, da cartografia, da arquitetura, da engenharia...

                            
                                                  
                                                     
             
                                                             


                                                            




              



quarta-feira, 17 de julho de 2013

A Carta






 

                                                                                       Gostava  muito de cantar esta música.
  

                                                                                       
                                                                                        



Escrevo-te estas mal traçadas linhas, meu amor
Porque veio a saudade visitar meu coração
Espero que desculpes os meus erros por favor
Nas frases desta carta
que é uma prova de afeição
Talvez tu não a leias mas quem sabe até darás
Resposta imediata me chamando de meu bem
Porém o que me importa
é confessar-te uma vez mais
Não sei amar na vida mais ninguém

Tanto tempo faz,
que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa que eu sonhava
E guardo a impressão
de que já vi passar
Um ano sem te ver,
um ano sem te amar
Ao me apaixonar,
por ti não reparei
Que tu tivestes só entusiasmo
E para terminar, amor assinarei
Do sempre, sempre teu...

Renato Russo

JOSÉ

                                                    Esta poesia toca muito minha alma

 

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond De Andrade