Durante a realização do projeto,
várias foram as emoções e os sentimentos vividos em cada uma de suas etapas.
Em primeiro lugar, a expectativa e
ansiedade estavam muito elevadas, por conta das inseguranças na obtenção dos
resultados desejados. Na minha cabeça e nas dos alunos também, tínhamos só
perguntas: Será que daremos conta do recado? Será que conseguiremos mobilizar
os alunos? Será que o resultado será positivo? Elas eram
tantas e tão permanentes que se tornam inquietantes... Mas, elas foram em breve
substituídas por outros e novos sentimentos.
Logo em seguida surgiu a excitação
quando o projeto teve início, começando pela escolha do ambiente, seleção dos
materiais e por ver o trabalho sendo começado, dando seus primeiros passos, se
concretizando diante de nossos olhos. Foi uma excitação muito gostosa e nos deu
ânimo e forças para as etapas seguintes. Foi como um estímulo extra, uma fonte
de energia para o trabalho que tínhamos diante de nós.
Como sempre, um pouco de estresse e
irritação quando as ações não eram realizadas exatamente como planejadas ou
realizadas dentro do cronograma inicial das atividades. Aí era hora de dar uma
pequena parada, respirar fundo, pensar um pouco, refletir e começar do zero,
explicando, ensinando e ajudando nas etapas. Este foi, sem dúvida, um dos
momentos mais difíceis.
Ao ver o trabalho se concretizando,
muita alegria, um pouco de orgulho e o sentimento de dever cumprido começaram
aflorar não só em mim, mas pude perceber, em toda a equipe. Afinal, estávamos
concluindo um projeto com a participação de vários alunos, auxiliares e
colaboradores. Esta alegria foi contagiante e podíamos vê-la nos rostos
de todos, ela estava sendo expressa em nossas fisionomias, principalmente pelos
alunos que efetivamente trabalharam arduamente pela realização do projeto.
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